Jovens da Diocese de Óbidos, retornam para o Brasil, após a Jornada Mundial da Juventude, que aconteceu em Lisboa, Portugal.

“Maria levantou-se e partiu apressadamente”. Esse é o versículo bíblico escolhido pelo Papa Francisco para guiar a edição 2023 da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que aconteceu pela primeira vez em Lisboa, capital de Portugal. A Jornada Mundial da Juventude 2023 (JMJ) que foi realizada em Lisboa, começou no dia 1º e chegou ao fim no domingo, dia 6 de agosto.

 

O ponto alto das Jornadas Mundiais da Juventude é o contato dos jovens com o Papa. Para os jovens de nossa Diocese, esse também foi o momento mais esperado, foram muitos momentos vivenciados, o principal foi conseguir ver Papa Francisco de pertinho. Momentos de fé, de emoção, de muita oração, e vivenciar cada segundo na JMJ. Onde os jovens se emocionaram muito, e não tinha palavras para expressar tamanha alegria.

 

Após a Jornada da Juventude, os jovens da Diocese de Óbidos, participaram de várias programações durantes vários dias até o dia da viagem de retorno, entre elas, a um momento de espiritualidade com o Padre Albin, da Diocese de Würzburg, na Alemanha, participaram de uma festa típica da Paróquia São Lorenzo, entre outros momentos, conhecendo novas culturas.

 

Retornam para o Brasil, trazendo experiências únicas, e momentos inesquecíveis, eufóricos, esperançosos em uma Igreja que escuta, muitos deles experimentando sensações nunca antes vividas, trazem a certeza de que milagres podem, sim, se realizar: é preciso ter fé. Os desafios que o próprio Papa propôs a nossos jovens na carta escrita a eles e nas suas falas na JMJ, sejam agora a centelha para o novo que sempre recomeça.

 

Desejamos um abençoado retorno para a Irmã Juliana Aires - Assessora Diocesana da Pastoral da Juventude, Ágatha Lins - Oriximiná, Érisson Santos - Seminarista Diocesano, Izabel Viana - Alenquer, Aldejane Miranda - Curuá, Namofo Kaxuyana Tiriyo - Missão Tiriyó, Kayky Cordeiro Oriximiná/Quilombola.


Santa Missa reuniu coroinhas da Paróquia de Sant'Ana, no dia de São Tarcísio.

Na última noite de terça-feira, (15), a Paróquia de Sant'Ana, em Óbidos, reuniu os coroinhas das 5 Comunidades da área urbana, Santa Maria, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora de Fátima, Sagrado Coração de Jesus e São Pedro, que compõem a Paróquia. A Celebração aconteceu na Igreja de Fátima, presidida pelo Pároco de Sant'Ana, Padre Adalberto Santos.

 

São Tarcísio

Com apenas 12 anos de idade, ele foi vítima do imperador Valeriano, em Roma, Itália. O menino era acólito do papa Xisto II, servia ao altar com amor e acompanhava o papa em diversas celebrações. De acordo com os registros, durante os duros anos de perseguição que a Igreja sofria em Roma, os cristãos eram presos, torturados e condenados a morrer pelo martírio.

 

Nas prisões, muitos desejavam receber a Sagrada Eucaristia, como um último conforto para alma. Entretanto, era quase impossível entrar nas prisões para levar a Santa Eucaristia. Segundo os relatos da biografia de São Tarcísio, em uma das tentativas em chegar até os cristãos, os diáconos Felicíssimo e Agapito foram identificados e foram brutalmente assassinados.

 

Na ocasião, o papa Xisto II ainda insistia em atender os apelos dos prisioneiros cristãos, mas não sabia como executar tão sublime e, ao mesmo tempo, difícil missão que colocava em risco a vida de quem ousava entrar nas prisões. A história conta que Tarcísio pediu ao papa para que o deixasse tentar e, encarregou-se de cuidar das hóstias sagradas. Assim, o papa embora muito comovido com a coragem do menino, deu a bênção a Tarcísio e, entregou-lhe uma caixinha de prata com as hóstias, permitindo que o jovem partisse.

 

Mas o pequeno não conseguiu chegar ao seu destino, no caminho foi identificado como cristão e, como se recusou a dizer e entregar o que carregava, foi preso e apedrejado até a morte. Diante dos pagãos, ele teria resistido e protegido a Eucaristia em seu peito. A tradição da Igreja conta que depois de morto, o revistaram e nada teria sido encontrado. Após a sua morte, o corpo do menino foi recolhido e levado às catacumbas de São Calisto, onde foi sepultado. Tais informações teriam sido as únicas existentes sobre o mártir. O papa Dâmaso mandou colocar na sua sepultura uma inscrição com a data de sua morte: 15 de agosto de 257.